João Lourenço, líder do MPLA, está envolvido em uma campanha interna para desacreditar figuras proeminentes do partido, como Fernando da Piedade Dias dos Santos (Nandó) e Julião Paulo (Dino Matross).
Enquanto promove manifestações de apoio e mantém o controle sobre o partido e o governo, há uma percepção crescente de que ele está comprometendo o futuro do MPLA e traindo seus fundadores e heróis da luta pela independência.
A análise sugere que, se Lourenço não conseguir um terceiro mandato, seu objetivo é destruir o partido e garantir que ninguém mais do MPLA assuma a presidência. A situação atual é descrita como uma crise existencial para o MPLA, com apelos para a intervenção de patriotas para evitar um colapso total.
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