1º de Agosto está a uma vitória de resgatar o título

Islando Manuel, camisola 18, marcou 19 pontos na partida pela formação rubro e negra 
Fotografia: Santos Pedro | Edições Novembro
Ao vencer o eterno rival, Petro de Luanda, por 101-89, o 1º de Agosto reduziu para uma, a distância que o separa de resgatar o título de campeão nacional sénior masculino de basquetebol, por estar a vencer por 3-1, os playoffs da final do Unitel-Basket, designação oficial da prova, por força do contrato de patrocínio da empresa de telefonia móvel.
 Obrigados a ganhar ao eterno arqui-rival, os petrolíferos às ordens do camaronês Lazare Adingono não conseguiram manter o nível de eficácia demonstrado na partida anterior, em que venceram por 100-90. 

Em desvantagem ao intervalo por 44-46, após igualdade a 21-21 e 23-25, no primeiro e segundo quarto, os tricolores não conseguiram no terceiro período, suster, a passagem do sétimo minuto para o final do referido quarto, o ímpeto ofensivo dos militares do Rio Seco comandados por Paulo Macedo.

A perder por 55-57, a sete minutos e 13 segundos, Leonel Paulo, capitão do Petro, e companheiros viram-se em inferioridade, por 57-66, a três minutos e 40 segundos. Daí em diante os rubro e negros não mais deram tréguas ao adversário.  
  
Motivados e cada vez mais compenetrados da possibilidade de reduzir para um o triunfo que os separa da consagração, Manny Quezada, Islando Manuel e colegas continuaram a fazer jus a condição de favoritos.
 />Quando restavam três minutos e 55 segundos para o final do encontro, o “pequeno-grande” base Childe Dundão devolveu a esperança do Petro ao encurtar a diferença para 84-91. Se tal parecia a mudança de atitude por parte dos pupilos de Adingono disso não passou, pois passado um minuto, o 1º de Agosto voltou a ampliar a vantagem em 94-84, a dois minutos e 54 segundos.


Demasiado displicentes no ataque, o conjunto do Eixo Viário só se pode queixar de si próprio, sobretudo pelo baixo percentual nos lançamentos livres onde em 42 tentativas marcou apenas 21, 50 por cento, contra 31/23, 74 por cento do adversário. 


Outro sector em declive no seio do Petro foi nos lançamentos dos dois pontos, em 43 converteu 13, 44 por cento, contra 53/29, 55 por cento dos jogadores orientados por Macedo.  Os petrolíferos foram melhores apenas na aérea dos seis metros e setenta e cinco, onde em 25 marcaram 10, 40 por cento, contra 27/7, 26 por cento do conjunto do Rio Seco.

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