Fotografia: Vigas nda Purificação | Edições Novembro
Apontado como principal candidato à conquista do título, o 1º de Agosto fez jus a condição de favorito e começou com vitória, por 87-73, frente ao Petro de Luanda, os playoffs da final a melhor de sete partidas previstas para a disputa da 40ª edição do Campeonato Nacional sénior masculino de basquetebol, Unitel-Basket.
Em dia de aniversário do seu técnico principal, Paulo Macedo, que comemorou 50 anos, os jogadores rubro e negros, a jogarem no seu recinto, Pavilhão Victorino Cunha, em presença de mais de 800 espectadores, maioritariamente afectos ao Clube Central das Forças Armadas, encontraram certamente no triunfo a melhor maneira de homenagear o número um do seu balneário.
Depois de estar a perder no primeiro quarto por 21-24, os agostinos superiorizaram-se aos petrolíferos às ordens de Lazare Adingono, no segundo período, por 25-21, vantagem que lhes permitiu ir para o intervalo a vencer por 46-45.
Com uma primeira parte prometedora, o terceiro quar-to trouxe um Petro ineficaz ofensivamente e demasiado carente de ideias defensivamente. A história do encon-tro começou a desenhar-se quando restavam cinco minutos e 14 segundos para jogar, numa altura em que as duas formações estavam empatadas a 56 pontos.
Edson Ndoniema, Islando Manuel “Papa Ngulo”, Emanuel “Manny” Quezada, só para citar estes, conseguiram num ápice desencravar o marcador a favor do 1º de Agosto, 67-58, a dois minutos e dois segundos para o final do terceiro quarto.
Possuidor de um banco com maior elasticidade comparativamente ao adversário, pois as segundas opções oferecemmais e melhores ga-rantias, por conseguirem manter o nivelamento no resultado mesmo quando há mutações no cinco inicial, os militares não mais fizeram senão gerir a seu bel-prazer a vantagem.
Sem estofo para acompanhar a peugada imposta pelos comandados de Macedo, os liderados por Adingono tentavam, mas sem sucesso, encetar recuperação, mas o desacerto era tal que até os jogadores mais eficazes, casos de Leonel Paulo, Childe Dundão e Gerson Gonçalves “Lukeny” se deixaram contagiar pelos inúmeros falhanços dos colegas.
O melhor percentual do 1º de Agosto nos lançamentos de dois pontos, onde em 43 tentados encestou 21, 49 por cento, contra 40 arremessados e 14 convertidos, 35 por cento do Petro, também foi determinante para a conquista do primeiro triunfo.
Nos números, os tricolores foram mais competentes nos lançamentos de três pontos tendo marcado nove dos 22 lançamentos, 41 por cento, contra 31/9 dos rubros e negros, 29 por cento. Nas 27 idas a área dos lances livres Lukeny e colegas marcaram 18, 67 por cento, contra 18 convertidos em 34, tentativas de Mingas e companheiros, 53 por cento.
Na luta da tabela debaixo do cesto, o clube do Rio Seco capturou 38 ressaltos dentre defensivos e ofensivos contra 27 do conjunto do Eixo Viário.
Depois de estar a perder no primeiro quarto por 21-24, os agostinos superiorizaram-se aos petrolíferos às ordens de Lazare Adingono, no segundo período, por 25-21, vantagem que lhes permitiu ir para o intervalo a vencer por 46-45.
Com uma primeira parte prometedora, o terceiro quar-to trouxe um Petro ineficaz ofensivamente e demasiado carente de ideias defensivamente. A história do encon-tro começou a desenhar-se quando restavam cinco minutos e 14 segundos para jogar, numa altura em que as duas formações estavam empatadas a 56 pontos.
Edson Ndoniema, Islando Manuel “Papa Ngulo”, Emanuel “Manny” Quezada, só para citar estes, conseguiram num ápice desencravar o marcador a favor do 1º de Agosto, 67-58, a dois minutos e dois segundos para o final do terceiro quarto.
Possuidor de um banco com maior elasticidade comparativamente ao adversário, pois as segundas opções oferecemmais e melhores ga-rantias, por conseguirem manter o nivelamento no resultado mesmo quando há mutações no cinco inicial, os militares não mais fizeram senão gerir a seu bel-prazer a vantagem.
Sem estofo para acompanhar a peugada imposta pelos comandados de Macedo, os liderados por Adingono tentavam, mas sem sucesso, encetar recuperação, mas o desacerto era tal que até os jogadores mais eficazes, casos de Leonel Paulo, Childe Dundão e Gerson Gonçalves “Lukeny” se deixaram contagiar pelos inúmeros falhanços dos colegas.
O melhor percentual do 1º de Agosto nos lançamentos de dois pontos, onde em 43 tentados encestou 21, 49 por cento, contra 40 arremessados e 14 convertidos, 35 por cento do Petro, também foi determinante para a conquista do primeiro triunfo.
Nos números, os tricolores foram mais competentes nos lançamentos de três pontos tendo marcado nove dos 22 lançamentos, 41 por cento, contra 31/9 dos rubros e negros, 29 por cento. Nas 27 idas a área dos lances livres Lukeny e colegas marcaram 18, 67 por cento, contra 18 convertidos em 34, tentativas de Mingas e companheiros, 53 por cento.
Na luta da tabela debaixo do cesto, o clube do Rio Seco capturou 38 ressaltos dentre defensivos e ofensivos contra 27 do conjunto do Eixo Viário.
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