O Banco Nacional de Angola (BNA) aumentou em quase dois por cento o dinheiro em circulação física no país, entre Janeiro e Fevereiro, o equivalente a mais 8.696 milhões de kwanzas, mas ainda muito abaixo dos valores de 2017.
Segundo dados preliminares do último relatório sobre a Base Monetária Ampla do Banco Nacional de Angola (BNA), citado pela agência Lusa, em Janeiro estavam em circulação física no país 454.154 milhões de kwanzas, contra os 527.550 milhões contabilizados no final de Dezembro.
Em Fevereiro, o dinheiro em circulação no país, entre notas e moedas, subiu para 462.850 milhões de kwanzas.
Depois de sucessivos cortes na moeda em circulação ao longo de meses e que chegaram a mínimos de vários anos, o BNA fechou 2017 com um registo de crescimento de 4,2 por cento, equivalente a mais 21.540 milhões de kwanzas em circulação, face a Dezembro de 2016.
A retirada de moeda de circulação pelo BNA é uma estratégia que permite valorizar a moeda nacional, travar a pressão cambial provocada pela cotação de moedas estrangeiras (dólar norte-americano e euro) no mercado paralelo, que serve de indicação a vários sectores.
A cotação do mercado paralelo e a taxa de câmbio oficial de divisas, face ao kwanza, têm vindo a convergir nas últimas semanas, após o início da aplicação do novo modelo de cambial flutuante, adoptado pelo BNA desde o dia 9 de Janeiro.
Angola vive desde finais de 2014 uma profunda crise financeira e económica decorrente da quebra para metade nas receitas com a exportação de petróleo. Actualmente, cada euro vale mais de 264 kwanzas à taxa oficial, enquanto no mercado paralelo a transacção (compra de moeda europeia na rua) é feita à volta de 520 kwanzas.
Em Janeiro, o BNA adoptou um novo regime cambial caracterizado pela flutuação da taxa de câmbio dentro de um intervalo, denominado de banda cambial, com um limite máximo e um mínimo.
Depois de sucessivos cortes na moeda em circulação ao longo de meses e que chegaram a mínimos de vários anos, o BNA fechou 2017 com um registo de crescimento de 4,2 por cento, equivalente a mais 21.540 milhões de kwanzas em circulação, face a Dezembro de 2016.
A retirada de moeda de circulação pelo BNA é uma estratégia que permite valorizar a moeda nacional, travar a pressão cambial provocada pela cotação de moedas estrangeiras (dólar norte-americano e euro) no mercado paralelo, que serve de indicação a vários sectores.
A cotação do mercado paralelo e a taxa de câmbio oficial de divisas, face ao kwanza, têm vindo a convergir nas últimas semanas, após o início da aplicação do novo modelo de cambial flutuante, adoptado pelo BNA desde o dia 9 de Janeiro.
Angola vive desde finais de 2014 uma profunda crise financeira e económica decorrente da quebra para metade nas receitas com a exportação de petróleo. Actualmente, cada euro vale mais de 264 kwanzas à taxa oficial, enquanto no mercado paralelo a transacção (compra de moeda europeia na rua) é feita à volta de 520 kwanzas.
Em Janeiro, o BNA adoptou um novo regime cambial caracterizado pela flutuação da taxa de câmbio dentro de um intervalo, denominado de banda cambial, com um limite máximo e um mínimo.
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